Será necessário colocar na integra um
post Paulo Vinicius Coelho em seu blog, pois já foram feitos outros
posts após o que será transcrito. O que está escrito comprova o que já venho dizendo neste blog sobre a grande deficiência
tática do técnico
Dunga. Este não está conseguindo ter a visão, de fora do campo, de como ocupar espaços conforme a
tática do
time adversário. Admito não ser fácil a tarefa de montar o quebra cabeça que é ao mesmo tempo postar em campo um
time que utilize os espaços deixados pelo adversário e ainda sim dispor os jogadores da melhor forma em campo, em suas posições e exercendo o melhor de suas características. No mínimo uma equipe deve ter um padrão de jogo utilizando as suas melhores possibilidades e características dos jogadores. Mas não é o que se vê na
seleção. Nesta noite poderemos ver a terceira formação de meio de campo diferente nesta Copa América com
Julio Batista no lugar de
Anderson, que entrou no lugar de Diego. Numa época em que treinadores reclamam de não poder colocar o mesmo
time em campo por mais de dois jogos isso soa um tanto improcedente. Me preocupa perceber que o técnico não viu antes dos jogadores a necessidade de modificação de posicionamento. Admiro a humildade de ouvir os jogadores e suas solicitações mas me assusta comprovar que este não tinha noção que estas eram necessárias. Verifiquem abaixo o
post do
PVC (http://www.lancenet.com.br/blogs%5Fcolunistas/pvc/ )
Nota: mesmo partindo do próprio
Elano o pedido de jogar na esquerda pois ele e Mineiro estavam ocupando o mesmo espaço ofensivo tal qual já citei outras vezes neste blog ele igualmente não funcionou na esquerda)
AS MUDANÇAS FEITAS PELOS JOGADORES postado por Paulo
Vinícius Coelho
Elano e
Robinho confirmaram que as mudanças de posicionamento feitas durante a partida contra o Chile foram feitas por iniciativa deles, dentro de campo, com o aval de
Dunga, mas sem o pedido do técnico.
Elano passou a jogar pelo lado esquerdo, para que Mineiro jogasse pela direita, posição em que se sente melhor.
Robinho diz ter percebido o espaço no
setor direito, às costas de Mark González, que jogava adiantado. E, por ali, sem o pedido de
Dunga, decidiu a partida, marcando os dois
gols em três minutos, quase no final do jogo contra os
chilenos.É bom o técnico dar liberdade aos jogadores para tomar decisões. Desde que também demonstre que consegue enxergar situações que a partida exige e orientar o jogador para executá-las. Fundamental, para isso, entender como a equipe adversária está postada
taticamente. Aí, fica a lembrança, de que
Dunga disse
equivocadamente que o Chile estava postado com duas linhas de quatro jogadores.